Gente passa, pisa, se vai
Facil como fechar os olhos, adormecer.
Gente vibra, castiga, se atrai
Assim como algo frio na cabeça, só por um instante.
E nesse ciclo de desencontros, em todas as estações e pontos de chegada, agente esquece que partir é como chegar, só muda a ordem cronológica.
O relógio não para, mas o trem as vezes sai do trilho, voa.
Vamos atras de um novo, esquentar a poltrona pra ter uma boa viagem.
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
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